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sábado, 26 de abril de 2014

Nuno Nina fala sobre a Medicina Energética e Informacional no Programa "Você na TV" - TVI


"Vamos falar de Medicina Informacional. O que é isto? Ora vejam..."

Manuel Luis Goucha
 



Vários pacientes que recorreram à Medicina Informacional de Nuno Nina, dão o seu testemunho...


1ª Parte 

Entrevistada: Teresa Falcão (trabalha no Ministério da Defesa, paciente com Protusão Discal)





"Teresa estava na praia em Agosto de 2009 e ao levantar da toalha percebeu que havia algo de errado com sua coluna, pois sentia dor para sentar, levantar e também quando abaixava.
Ela foi ao médico e ele lhe receitou uma pomada e bolsa de água quente, dizendo que ela voltaria logo ao normal. Passado alguns dias ela não apresentou nenhuma melhora e voltou ao seu consultório. Ele lhe receitou algumas injeções que costumam fazer efeito imediatamente, mas não foi o seu caso. Depois de 6 dias, ela não melhorou e foi vê-lo outra vez. Ele então a informou que o seu caso era grave e ela teria que ir ao hospital. Quando ela se dirigiu ao hospital estava praticamente impossibilitada de andar e ficou o dia todo no soro. Com o medicamento ela obteve alguma melhora e pode ir pra casa. Depois de 3 semanas em repouso absoluto ela tinha ainda muita dor, mal podia se mover, foi quando uma amiga sugeriu que visitasse o Dr. Nuno Nina.
Ela sabia que a filha de uma amiga estava satisfeita com ele e conseguiu agendar um horário de urgência. Apenas com 2 ou 3 sessões, ela pode voltar a fazer suas caminhadas e a dor desapareceu, como se nunca tivesse sentido nenhuma dor anteriormente."



2ª Parte 

Entrevistadas:  Teresa Falcão (trabalha no Ministério da Defesa, paciente com Protusão Discal), Margarida Soares (paciente com Osteoporose),




"Margarida foi diagnosticada com osteoporose em 2006. Ela conheceu o Dr. Nuno Nina através de suas filhas que já haviam consultado com ele e obtiveram bons resultados. Ela foi experimentar este tipo de Medicina Informacional e Energética e também gostou.
Desde então ela repete os exames de densitometria óssea e a cada ano ela apresenta 6% a mais. O tratamento criou um requilibrio outra vez a nível de densidade óssea.
Se a Margarida continuar esse tratamento, vai conseguir com que o desgaste ósseo com o passar dos anos seja reduzido."

Fonte: https://www.youtube.com/user/jfpunovita


3ª Parte 

Entrevistado:  Fernando (paciente com Linfoma)




"Fernando, 16 anos, tem linfoma, suores noturnos, perda de peso e cansaço.
Antes de passar pela medicina alternativa passou por quimioterapia e radioterapia.
Os médicos disseram que ele teria 95 % de chance de ser curado com a radioterapia. Após um ano de tratamento ele fez novos exames para verificar se estava curado, e para sua surpresa, seus exames mostraram o contrário, indicando inclusive um nódulo no pulmão. Ele teria que se submeter a um tratamento mais forte de quimioterapia.
Sua madrinha marcou uma consulta com Dr. Nuno Nina e depois de começar com ele, parou o tratamento de quimio.
Agora o Fernando não tem mais nenhum sintoma da doença, os nódulos desapareceram e os médicos não conseguem explicar."



Repórter TVI com «Cura Alternativa» (24 Set de 2012) - As Promessas de Cura da Eletroterapia


"As terapias não convencionais estão em expansão. Existe quase uma centena de medicinas alternativas e o número de adeptos não para de crescer. O que leva as pessoas a arriscarem neste mundo desconhecido? O que procuram? Com que resultados?

O «Repórter TVI» desta semana mostra os benefícios e as contraindicações da homeopatia, as promessas de cura da eletroterapia e os princípios na base da filosofia macrobiótica.

«Cura Alternativa» é uma reportagem do jornalista Pedro Veiga, com edição de Miguel Freitas, será emitida na próxima segunda-feira, dia 24 de setembro, no «Jornal das 8»."

Fonte: http://www.atelevisao.com/tvi/reporter-tvi-com-cura-alternativa/


Nesta reportagem podemos ouvir o testemunho de vários pacientes de Nuno Nina, que recorreram à ELECTROTERAPIA...


Entrevistados:

- Nuno Nina (dono da Clínica "Integrative Medicine");
- Filomena Santos (paciente com fibromialgia);
- José Martins (militar reformado da Força Aérea, paciente com insuficiência renal):
- Eliana Spotes (paciente com cancro no ovário direito).



Versão legendada em inglês (English Subs).


Electromedicina - Um Novo Método de Cura


Nuno Nina é entrevistado no programa "A Tarde é Sua" - TVi, de Fátima Lopes...


"Já imaginou curar o seu problema de sinusite ou até a depressão que a atormenta, através de pequenos estímulos eléctricos? O especialista Nuno Nina garante que este é um método seguro e indolor e cujos resultados são 100% fiáveis. Não perca nesta emissão..."

Fátima Lopes


1ª Parte:

Entrevistados: Dr Nuno Nina e Regina Santos (sua paciente)





"Ao fim de cada sessão há uma diferença. Em grande parte dos casos, a dor é reduzida em mais de 50 ou 60%, ao fim de uma primeira sessão."

Nuno Nina


2ª Parte:

Entrevistados:  Dr Nuno Nina, Rosália Martins (paciente, com artroses nas mãos)




3ª Parte:

Entrevistados: Dr. Nuno Nina, Lila Martins (paciente com cancro de cólon do reto e metástases no fígado e no pulmão esquerdo)




"Na Alemanha, hoje em dia, há uma área que se chama ELECTROQUIMIOTERAPIA, em que a quimioterapia é feita com esta parte da electromedicina. O que é que isto faz? Faz com que em termos da quimio... Muitas vezes o que acontece com a quimio, e eu em primeiro de tudo, sou a favor da quimio (acho que é a solução que temos e que está mais divulgada, e onde há mais conhecimento, etc e que infelizmente, não funciona sempre)... A electromedicina, quando juntada à quimioterapia permite que a quimioterapia tenha mais capacidade de actuar, sobre as células cancerígenas, fazendo com que a permeabilidade da zona tumoral aumente, e como tal, o processo químico actue mais. Realmente tem esta compensação como complemento, em termos do desgaste físico, que é muito grande (a quimio é uma coisa muito agressiva) e este desgaste pode ser minimizado e essa é a grande vantagem de juntar as duas."
...


"A electromedicina é a área mais avançada da medicina."

...

"O que me faz alterar o meu estado de saúde, é a minha parte emocional."

...

"Em estados de felicidade, as nossas defesas aumentam."

Nuno Nina



4ª Parte

Entrevistado: Dr. Nuno Nina





Entrevista completa, na versão legendada em inglês (English Subs)...





Informação em rodapé...

"A electromedicina consiste no diagnóstico e tratamento com electricidade."
"A electromedicina consiste numa série de tratamentos inovadores e não invasivos."



sexta-feira, 25 de abril de 2014

"Reportagem TVI": as saídas apresentadas pela medicina informacional


Entrevistados:  

Paula Ribeiro - Paciente de Medicina Informacional
Doença: Tumor Maligno dos Ovários

D. Duarte de Bragança - Paciente de Medicina Informacional
Doença: Sinusite / Excesso de ácido úrico


Nuno Nina - Bio-Médico

"Chamam-lhe Doctor House, mas Nuno Nina pouco tem a ver com o médico das séries. Tem formação em engenharia de computadores, matemáticas, doutoramento em homeopatia e medicina bioquimica."
...

"Nuno Nina juntou as técnicas da medicina informacional com as técnicas da medicina convencional. Chamou-lhe medicina integrativa. A ideia é tirar o melhor das duas e criar condições para que a qualidade de vida seja muito maior."







Versão legendada em inglês (English Subs)...






"São cada vez mais as medicinas alternativas à medicina convencional. Algumas totalmente desconhecidas em Portugal, mas com historial no resto do mundo.

É o caso da medicina energética e informacional que começou a ser desenvolvida na antiga União Soviética.

No fundo, estamos a falar de investigação e desenvolvimento de sistemas com a capacidade de medir e alterar a informação, associada à energia.

A medicina informacional traduz a informação captada ao nível emocional, orgânico e fisiológico, através de estímulos electromagnéticos, equilibra-a e reenvia-a para o organismo. Cria-se, então, um equilíbrio celular que permite alcançar o sucesso, sobretudo em doenças crónicas.

Nesta reportagem, a TVI apresenta-lhe um admirável mundo novo que abre janelas de esperança para quem já não vê a luz ao fundo do túnel. Uma reportagem de José Gabriel Quaresma, com imagem de Miguel Bretiano e montagem de Miguel Freitas. "

22 de Junho de 2010




segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cuba descobre vacina contra cancro do pulmão


Cientistas cubanos anunciaram ontem a descoberta da primeira vacina terapêutica contra o cancro do pulmão. A CIMAVAX-EFG, resultante de 15 anos de pesquisa, já está patenteada.






"Dentro em breve, o cancro do pulmão poderá deixar de ser o mais letal de todos os tipos e entrar para a lista das doenças crónicas. A boa notícia vem de Cuba, que acaba de patentear a primeira vacina terapêutica contra a doença.  Mais de 1 000 pacientes já estão a receber o novo tratamento.

A descoberta foi anunciada por Gisela González, responsável pelo projeto  que desenvolveu a vacina. Em entrevista ao semanário cubano "Trabajadores" - publicada ontem por esse órgão de comunicação da Central de Trabalhadores de Cuba-, a investigadora disse que o objetivo da vacina é transformar o cancro do pulmão numa doença crónica controlável.

De acordo com a investigadora, a vacina foi desenvolvida a partir de "uma proteína que todos temos: o fator de crescimento epidérmico, relacionado com os processos de proliferação celular. Quando há cancro,  essa proteína está descontrolada".
Gisela explicou que, como o organismo tolera "aquilo que é seu" e reage contra "o estranho", tendo sido preciso elaborar uma vacina que produzisse anticorpos contra essa proteína, que já é própria do organismo.


Outros tipos de Cancro 

Desde o início das investigações passaram-se já 15 anos. De acordo com a cientista cubana,  a vacina foi patenteada após se ter testado a sua eficácia em mais de 1 000 pacientes sem que tenham ocorrido efeitos colaterais.

A patenteação em Cuba permitirá aplicar a vacina maciçamente no país, estando em curso o registo da CIMAVAX-EFG noutros países (entre outros, na Malásia, para venda na Europa).

Segundo Gisela González, a equipa de investigação avalia agora "a forma de empregar o mesmo princípio desta vacina noutros tumores sólidos (cancro da próstata, útero e mama), que podem receber este tipo de terapia. Obtivemos resultados importantes, mas é preciso esperar".

A CIMAX-EFG é indicada para os doentes que terminam o tratamento com radioterapia ou quimioterapia e que são considerados pacientes terminais sem alternativa terapêutica. É nesta fase, pós-tratamentos, que a vacina é aplicada para ajudar a controlar o crescimento do tumor, com a vantagem de não apresentar toxidade associada.

A vacina pode também ser usada como tratamento, como se de uma doença crónica se tratasse, já "que vai aumentar a expetativa e a qualidade de vida do paciente", afirmou a investigadora. 

Só em Portugal, o cancro do pulmão mata pelo menos 3.000 pessoas anualmente.
Desde há alguns anos, o trabalho dos investigadores cubanos na área do cancro vem sendo acompanhado pela imprensa internacional, havendo várias referências sobre a descoberta da vacina agora patenteada."


Publicada em 11 de Jan de 2011 

Maria Luiza Rolim (www.expresso.pt) 


Fonte: http://expresso.sapo.pt/cuba-descobre-vacina-contra-cancro-do-pulmao=f625310  

domingo, 6 de janeiro de 2013

Veganos têm menor probabilidade de ter cancro





"Os vegetarianos têm taxas de cancro significativamente mais baixas que as restantes pessoas, de acordo com o maior estudo sobre dieta e cancro já realizado, que concluiu mesmo que “a incidência de todos os cancros combinados é menor entre vegetarianos”. 

Mas se os vegetarianos têm mais saúde, neste aspecto, do que quem come carne, o que dizer dos veganos? Até agora, segundo Kathy Freston, isso ainda não se sabe ao certo, mas as pesquisas indiciam que os resultados serão ainda melhores.

Um novo estudo da Loma Linda University, financiado pelo Instituto Nacional do Cancro, concluiu que os veganos têm menores taxas de cancro do que quem come carne e do que quem é vegetariano. As mulheres veganas, por exemplo, tiveram taxas 34% mais baixas de cancros especificamente femininos, como o de mama, colo do útero e de ovários.

Estes indivíduos foram comparados com um grupo de omnívoros saudáveis ​​que come substancialmente menos carne do que a população em geral (duas porções por semana ou mais), tendo sido também feito o controlo de factores não-alimentares, tais como tabaco, álcool e historial de cancro na família.

Numa série de ensaios realizados, as pessoas foram submetidas a diferentes dietas e o seu sangue foi posto em contacto com células cancerosas humanas em crescimento numa placa de petri, de modo a perceber que dieta estimulava mais essas células. As mulheres alimentadas à base de uma dieta de plantas de apenas duas semanas, por exemplo, foram capazes de suprimir o crescimento de três tipos diferentes de cancro da mama. O mesmo sangue dessas mulheres conseguiu ainda desacelerar significativamente, e até parar, o crescimento das células de cancro da mama. Resultados semelhantes foram conseguidos por homens contra o cancro da próstata.

A melhoria na defesa do cancro, após duas semanas de alimentação saudável, é considerada como sendo resultado de alterações ao nível de uma hormona promotora do crescimento do cancro chamada IGF-1. A ingestão de proteína animal aumenta os níveis desta hormona no corpo, mas duas semanas após a mudança para uma dieta à base de plantas, os níveis de IGF-1 no sangue caem o suficiente para ajudar a retardar o crescimento de células cancerosas.

Desta forma, os estudos que comparam os níveis de IGF-1 em comedores de carne, vegetarianos e em veganos sugerem que devemos eliminar completamente das nossas dietas produtos de origem animal. Esta indicação é suportada ainda por um novo estudo, no qual os milhares de americanos veganos analisados não tinham apenas baixas taxas de obesidade, diabetes e hipertensão como também o risco de sofrerem de cancro era significativamente menor.

Segundo Kathy Freston, isto ganha sentido quando se considera a pesquisa feita por Dean Ornish e pela vencedora do Prémio Nobel, Elizabeth Blackburn, que descobriram que uma dieta vegan origina mais de 500 genes em mudança em apenas três meses. Estes genes transformam-se em genes que bloqueiam os que causam cancro de mama, doenças de coração, cancro de próstata e outras doenças.

“Esta é uma óptima notícia, uma vez que a maioria das pessoas pensa que são vítimas dos seus genes, estando impossibilitadas de evitar algumas das doenças mais temidas. Afinal o poder parece estar também nas nossas mãos – ou melhor, nos nossos garfos”, conclui a autora, especialista em bem-estar e saúde."

Publicado em 15 de Dez de 2012


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Garota de 17 anos inventa nanopartícula que mata células cancerosas



O que você estava fazendo quando tinha 17 anos? Jogando videogame? Matando aula? Fumando escondido?

A menos que você tenha respondido “curando o câncer”, prepare-se para se sentir um fracassado em comparação com Angela Zhang.







A garota da Califórnia – nos seus impressionantes 17 anos de idade – acaba de ganhar 100.000 dólares (cerca de 180 mil reais) no Grande Prêmio de Matemática, Ciência e Tecnologia do Concurso da Siemens com o projeto “Design da liberação de drogas guiada por imagem e controlada fototermicamente através de um nanosistema multifuntional para o tratamento de células-tronco cancerosas”.

É ainda mais impressionante quando você entende o que esse título realmente significa: basicamente, Angela criou uma nanopartícula que mata células cancerosas.

Ela disse que a partícula melhora os tratamentos atuais contra o câncer porque oferece uma maneira de entregar a droga diretamente nas células tumorais, sem afetar as células saudáveis ao redor delas. A partícula também é capaz de liberar uma droga quando ativada por um laser.

Sua criação está sendo anunciada como um “canivete suíço no tratamento do câncer”, porque tem muitos usos potenciais diferentes.

Como é frequentemente o caso com esses tipos de inovações, ainda está muitos anos longe de ser usada em pacientes reais, mas ainda é um grande feito, especialmente para uma adolescente.

A vitória de Angela não veio sem dedicação. Ela trabalhou nestas nanopartículas desde 2009 e passou mais de 1.000 horas no projeto. Sua pesquisa foi estimulada pela morte de seu avô e bisavô, ambos de câncer. Tudo o que a garota pudesse fazer para impedir a doença de matar mais pessoas, ela queria fazer. E parece que conseguiu.

Fonte:






É de louvar a dedicação à ciência a favor da cura para uma doença que diariamente rouba a vida a inúmeros seres humanos e em especial quando estamos a falar de alguém que tem apenas 17 anos! Bem haja Angela Zhang!

Divulguem! Todo o bem em acção merece divulgação! :)