"Stop! Rodando el cambio es un documental grabado por un equipo de mujeres y financiado colectivamente. Durante un mes viajamos por distintas alternativas entre España y Francia en busca de otras formas de vida más respetuosas con el entorno y las personas que habitamos en él. La teoría del decrecimiento en la que nos basamos nos alerta de la imposibilidad de seguir produciendo como hasta ahora en un planeta cuyos recursos son finitos. Estos niveles de consumo nos han conducido a la desaparición de los bosques, a tener ríos y mares contaminados, sistemas de alimentación intoxicados... todo ello alimentado por la especulación financiera y una clase política despreocupada tanto a nivel social como medioambiental. ¿Cuánto tiempo más podremos esperar para que se produzca un cambio de paradigma a nivel mundial? ¿Es posible vivir felices reduciendo drásticamente nuestras necesidades?"
Acabei de assistir a este documentário de EXCELÊNCIA que nos mostra como nasceram, se desenvolveram e em que consistem várias ECOALDEIAS e outras iniciativas de autogestão em Espanha e França. RECOMENDO VIVAMENTE a todos aqueles que se interessam por: formas de vida alternativas ao capitalismo; viver em comunidades; ecologia; Democracia Directa; trabalho a favor da comunidade; criação de auto-emprego em comunidade e que sobretudo valorizam a LIBERDADE, IGUALDADE e FELICIDADE.
Título em Portugal: Capitalismo: Uma História de Amor Título original: Capitalism: A Love Story Ano: 2009 De: Michael Moore Género: Documentário Duração: 120 min Outros dados: EUA, Cores
Sinopse
"Ao mesmo tempo com humor e coragem, Capitalism: A Love Story explora uma pergunta: "Qual o preço que a América tem de pagar pelo seu amor pelo capitalismo?" Há alguns anos esse amor parecia inocente. Hoje, no entanto, o Sonho Americano parece mais um pesadelo, quando as pessoas têm de pagar com os seus empregos, a suas casas e as suas poupanças. Moore leva-nos até às casas de gente normal, cujas vidas ficaram viradas do avesso, e vai à procura de explicações em Washington e outros locais. O que descobrimos tem os sintomas tão familiares de uma história de amor que deu para o torto: mentiras, abuso, traição…e 14,000 empregos perdidos todos os dias. Capitalism: A Love Story é não a derradeira tentativa de Michael Moore para responder à pergunta que tem andado a fazer ao longo da sua tão ilustre como controversa carreira: Quem somos nós e porque razão nos comportamos assim?"
Mais um filme excepcional de Michael Moore! Achei particularmente interessante o exemplo de duas empresas que funcionavam em regime de COOPERATIVA (as decisões eram tomadas em conjunto e os lucros divididos entre todos os trabalhadores, sem excepção) assim como, as iniciativas de vários cidadãos que se uniam nas lutas pelos seus direitos e os respectivos resultados destas.
Michael Moore pergunta aos companheiros Americanos: "O que se passa connosco?". Moore procura respostas no Canadá, Inglaterra e França, onde todos os cidadãos têm cuidados médicos gratuitos. Moore procura mostrar que o sistema de saúde americano está em último lugar, entre os países mais desenvolvidos, apesar de ter um custo por pessoa mais elevado que qualquer outro sistema de saúde no mundo. Finalmente, Moore reúne um grupo de heróis de salvamento do ‘11 de Setembro’ que sofrem de doenças debilitantes, incapazes de receber ajuda no seu país e leva-os para o mais inesperado lugar… onde recebem o tratamento adequado, indisponível na sua e mais rica nação da terra.
No YouTube também podem assistir ao filme (completo) em versão legendada (PT)...
Este documentário mostra-nos perfeitamente como o SIMPLES FACTO DE nascermos e / ou vivermos num determinado país chamado EUA, França, Inglaterra, Canadá ou Cuba poderá ser tão DETERMINANTE na nossa vida!
Conhecem a expressão: "Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és"? Pois é... Acho que depois de vermos este filme, poderemos dizer, com toda a segurança:
"Diz-me onde nasceste / vives, dir-te-ei como será a tua vida!"
Se o povo português não tomar uma atitude, qualquer dia a realidade (dos
EUA) a que assistimos no filme "Sicko" (2007) do realizador Michael
Moore ainda vai ser a realidade em Portugal... Já faltou mais...
Gosto muito do realizador Michael Moore e este filme é uma das suas obras, que considero de EXCELÊNCIA! Trata-se de um documentário que deveria ser visto por todos os cidadãos do mundo, pois conhecer a verdade é um DIREITO e um DEVER de cada cidadão. Recomendo vivamente!
Esta é a minha sugestão de cinema para este Domingo. Se gostarem, PARTILHEM também! :)
Nota: nesta página podem ver um vídeo que eu já tinha partilhado, sobre o SNS em Inglaterra, que é uma parte deste filme:
Idealização: Paulo Vasconcellos Realização: Instituto Nina Rosa Género: Curta-metragem, documentário, animação Apoio: TV Bicho Roteiro e Direção: Denise Tavares Gonçalves Com a participação (voluntária) de: Ellen Jabour, Eduardo Pires Inspirado em: Story of Styff (A História das Coisas) de Annie Leonard Duração: 16:38 min
"A
discussão sobre o veganismo e seus benefícios ao meio ambiente e ao
futuro é extensa e muito mais complexa do que simplesmente parar de
comer carne. Envolve a diminuição da poluição atmosférica, a preservação
de recursos vegetais e hídricos, e muitas outras questões.
Numa
linguagem descontraída, o filme tem a participação voluntária da modelo e
apresentadora Ellen Jabour e do ator Eduardo Pires, ambos vegetarianos,
e tem o objetivo de alertar e levantar algumas questões como "Você já
se perguntou de onde vem nossa comida? Quais os impactos que ela nos
traz? A Engrenagem responde."
Este vídeo é muito didáctico e cumpre muitíssimo bem a sua função
sensibilizadora! :) Podemos colaborar nesta campanha de sensibilização,
divulgando este conteúdo, para que o mesmo possa chegar ao maior número
de pessoas possível! :)
Aprender e partilhar é a melhor forma de
participarmos numa mudança do consciente colectivo, pois só a
sensibilização pode gerar um verdadeiro desejo de mudança no interior de
cada um de nós e nunca a imposição.
Cidadãos esclarecidos jamais se deixarão enganar / dominar... :)
Realizado por: Steve Gagné, Kimberly Carter Gamble Escrito por: Neal Rogin, Foster Gamble Ano: 2011
País: USA Género: Documentário Duração: 2h12min
"An unconventional documentary that lifts the veil on what's really going on in our world by following the money upstream - uncovering the global consolidation of power in nearly every aspect of our lives. Weaving together breakthroughs in science, consciousness and activism, THRIVE offers real solutions, empowering us with unprecedented and bold strategies for reclaiming our lives and our future."
(THRIVE Português) PROSPERAR: O Que Será Necessário?
(Español) THRIVE: ¿Cuánto Le Costará Al Planeta?
Este EXTRAORDINÁRIO documentário convida-nos a fazer uma PROFUNDA REFLEXÃO sobre a nossa realidade económica e social actual, mostrando-nos como a mesma nasceu, como se desenvolveu, quais poderão ser as suas consequências no futuro e como é URGENTE a união dos nossos esforços para modificá-la. Perante este sério trabalho de reflexão e sensibilização rapidamente percebemos que se quisermos libertar-nos da ESCRAVIDÃO que nos é imposta pelos "SENHORES DO MUNDO", recuperarmos a NOSSA LIBERDADE e conquistarmos a felicidade, temos que abandonar as velhas formas de pensamento e de acção que temos adoptado até aos nossos dias e substitui-las por novas formas de pensar e agir em função, não dos interesses de uma pequena parte da população (que se julga imortal e detentora do direito de dominar o resto da população), mas sim, em função do BEM DE TODOS. É fundamental substituirmos a consciência do "EU" pela consciência do "NÓS"! Oegoísmo e o orgulho jamais serão o caminho para a EVOLUÇÃO... E neste filme encontramos vários exemplos de formas simples e fáceis de FAZERMOS A DIFERENÇA no nosso dia-a-dia, contribuindo para a CONSTRUÇÃO de uma sociedade verdadeiramente JUSTA... RECOMENDO VIVAMENTE este filme a TODOS os cidadãos sem excepção!
Ano: 2007 Nome Original: The Story of Stuff (A História das Coisas) Realizador: Louis Fox Criador / Narrador: Annie Leonard País: USA Género: Curta-metragem, documentário, animação Duração: 21,27 min
"For most of the world, consumption has been the unquestioned duty of
every individual. Then garbage activist Annie Leonard brought her
two-hour lecture to Free Range who helped her turn it into a 20-minute
animated revolution. Shown in thousands of classrooms, endlessly blasted
by Fox News, viewed more than 10 million times, The Store of Stuff
finally opens the door to a serious cultural dialog about the costs of
consumption."
"A ambientalista lança vídeos na rede para alertar que o sistema de produção mundial está em crise
Marcia Bindo
Revista Vida Simples – 01/2010
Em um vídeo bem caseiro e com a ajuda de desenhos de traços nada sofisticados, a norte-americana Annie Leonard mostra o resultado de mais de dez anos de pesquisas sobre o sistema de produção e descarte de produtos no mundo. Em certo ponto, faz a seguinte pergunta: “Você consegue adivinhar a quantidade de materiais produzidos que ainda estão em uso seis meses depois de serem vendidos na América do Norte?” E manda a resposta: 1%. Ou seja, 99% dos materiais que são colhidos, processados e transformados em produtos são descartados em apenas meio ano.
Esse é apenas um entre vários dados chocantes que a ambientalista mostra no vídeo A História das Coisas, lançado de graça na internet em dezembro de 2007. Annie visitou cerca de 40 países para investigar o que acontece nas fábricas e nos lixões pelo mundo. "
Título Original: The Crimson Wing: Mystery of the Flamingos
Título Francês: Les Ailes Pourpres: Le Mystère des Flamants
Título no Brasil:Grande Balé Vermelho: O Mistério Dos Flamingos
Ano de Lançamento: 2008 (França), 2009 (UK)
País: EUA, UK, França
Realizador: Matthew Aeberhard, Leander Ward
Produção: Disneynature
Narração: Mariella Frostrup (UK), Zabou Breitman (France)
Música: The Cinematic Orchestra
Género: Documentário
Língua: Inglês, Francês
Duração: 75 min
Classificação IMDB: 7,1
Sinopse:
Numa remota e esquecida imensidão - o lago Natron, na Tanzânia - existe um dos maiores mistérios da natureza: o nascimento, a vida e a morte de milhões de flamingos de asas vermelhas. Tendo como pano de fundo uma das mais belas e dramáticas paisagens do planeta, essas aves lutam pela sobrevivência diante de todos os perigos e o próprio destino.
Não consegui resistir a fazer a transcrição do discurso de John Perkins...
"Sou o Jhon Perkins, sou um cidadão americano, nascido e criado nos Estados Unidos. Sou um antigo "assassino económico".
O nosso modo de operação era muito semelhante ao assassino da máfia, porque estamos à procura de um favor que virá mais tarde. Os mafiosos e os "gangsters" já fazem isto faz muito tempo. Nós apenas o fazemos a uma escala muito maior, com governos, com países, a uma enorme escala e somos muito mais profissionais. Nós fazemos isto de muitas formas diferentes, mas talvez a mais comum seja esta - o "assassino económico" identifica um país que tenha recursos que as nossas companhias desejem (como o petróleo), depois conseguimos um enorme empréstimo ao seu país, a partir do Banco Mundial ou a partir de uma das suas organizações. Mas o dinheiro nunca vai realmente para o país. Em vez disso, vai para as nossas corporações para construírem grandes projectos de infra-estruturas, naquele país. Coisas que beneficiam apenas uns poucos e muito ricos daquele país, bem como as nossas próprias corporações. Mas, não ajudam a maioria das pessoas, que são demasiado pobres. No entanto, a estas pessoas (aos pobres) é deixada uma enorme dívida e é tão grande que elas nunca a vão poder reembolsar. No processo de tentar reembolsar a dívida, cria-se uma situação onde não podem ter bons programas de saúde ou programas de educação. Então, nós, os "assassinos económicos" voltamos lá e dizemos:
- Escutem, vocês devem-nos muito dinheiro, não conseguem pagar as vossas dívidas, por isso, dêem-nos 1kg de carne, vendam-nos o vosso petróleo (muito barato) às nossas companhias petrolíferas ou votem connosco na próxima votação de uma situação crítica nas Nações Unidas ou enviem tropas para nos apoiarem nalguma parte do mundo, tal como no Iraque.
E foi desta forma que conseguimos criar este império, porque de facto, nós é que criamos as leis, nós controlamos o Banco Mundial, controlamos o FMI (Fundo Monetário Internacional) e de certa forma, até controlamos as Nações Unidas. E então, nós escrevemos as leis e assim as coisas que o "assassino económico" faz não são ilegais. Endividar enormemente os países e depois exigir um troca de favores, isso não é ilegal. Deveria ser, mas não é.
Uma das características de uma império é que força a sua moeda ao resto do mundo e foi isso que fizemos com o dólar. Então, em 1971, os EUA tinham uma enorme dívida (muito disto era resultado da Guerra do Vietname) e estávamos no padrão do ouro. Alguns dos países decidiram executar as suas dívidas e queriam receber o pagamento em ouro, porque não confiavam no dólar. O Presidente Nixon recusou-se a pagar em ouro, de facto, retirou-nos do padrão do ouro porque ele sabia que nós não conseguiríamos pagar em ouro, não tínhamos o valor (quantia). Muito pouco tempo depois, fomos para o padrão do petróleo e eu fiz grande parte daquele acordo que fizemos com a Arábia Saudita, insistindo que a OPEP (Países Exportadores de Petróleo) vendessem o petróleo apenas com o dólar. E então, de repente o dólar move-se do padrão do ouro para o padrão do petróleo, que devido a muitos aspectos, é um padrão muito mais importante, porque o petróleo é intrinsecamente mais valioso do que o ouro nesta era. De repente, o mundo só pode comprar petróleo com o dólar e o dólar é uma moeda muito, muito importante.
Actualmente os EUA, mais uma vez é um país falido. Temos dívidas enormes, maiores do que qualquer país alguma vez teve na história do mundo. E se algum desses países pedir o reembolso dessa dívida, noutra moeda que não seja o dólar, nós estaremos em grandes apuros. De momento, ainda só pedem o reembolso em dólares porque o petróleo é a grande comodidade e só se pode comprar o petróleo com dólares. Mas, o Saddam Hussein ameaçou vender o petróleo com outras moedas que não fossem o dólar, mesmo antes de ser "abatido".
Algumas vezes, quando nós, os "assassinos económicos" falhamos em corromper os lideres de outros países, tal como eu falhei com o Omar Torrijos, no Panamá e o Ramir Roldós, no Equador... não é frequente acontecer, mas quando acontece, então são enviados os "chacais". Os "chacais" são pessoas que derrubam governos ou assassinam os seus líderes. Por isso, quando eu falhei com o Ramir Roldós, no Equador ou com o Omar Torrijos, no Panamá, os "chacais" foram lá e assassinaram-nos. Nas poucas ocasiões em que nem os "assassinos económicos" nem os "chacais" são bem sucedidos, então aí e apenas aí, nós enviamos os militares. E foi exactamente isto que aconteceu no Iraque. O "assassino económico" não conseguiu corromper o Saddam Hussein, não conseguiu dar-lhe a volta, os "chacais" não conseguiram assassiná-lo, e por isso, enviaram os militares. Na primeira vez que enviamos os militares, em 1991, destruímos os seus militares e pensamos que ele tinha sido castigado e suficiente e agora ele iria alinhar connosco. E então, durante a década de 90 o "assassino económico" voltou lá e tentou de novo convencer o Saddam Hussein, mas ele não queria ceder. Se ele tivesse cedido, ele ainda estaria à frente do país e nós ainda estaríamos a vender-lhe armas de guerra. Mas, ele não cedeu, os "chacais" não o conseguiram assassinar, pois as suas forças de segurança eram muito boas e ele tinha muitos duplos. Nem os seu próprios seguranças sabiam se o estavam a guardar ou a um duplo. Então, pela segunda vez, nem o "assassino económico" nem o "chacais" foram bem sucedidos e naquele ponto, enviamos novamente os militares e desta vez, conseguimos apanhá-lo e o resto é história."
Através das várias entrevistas que são feitas a várias personalidades (economistas, gestores de investimentos, políticos, etc) e das várias visitas a diversos países (Singapura, Burkina Faso, Índia, EUA, Espanha, Inglaterra e a ilha de Jersey), Erwin Wagenhofer consegue mostrar-nos como nasceu, como se desenvolveu o actual sistema financeiro global e como é que este, através dos princípios do neo-liberalismo (com origem nas ideias de Hayek), consegue gerar uma tremenda riqueza para uma pequeníssima parte da população e uma tremenda pobreza e sofrimento para a restante população nos diversos países do mundo.
Não pude resistir a transcrever...
"O Consenso de Washington data dos anos 70, quando o Fundo Internacional Monetário (FMI) e o Banco Mundial se apoiaram neste projecto com quatro linhas de pensamento chave:
1º - Desregulamentar os mercados financeiro mundiais (por outras palavras, permitir que o capital flua livremente entre os países);
2º - Liberalizar os fluxos comerciais (por outras palavras, romper todas as barreiras comerciais que tinha sido cuidadosamente colocadas, durante muitas décadas, pelos países em via de desenvolvimento, para protegerem as suas próprias indústrias);
3º - Romper completamente os Estados, para reduzir a capacidade de intervenção dos mesmos (por outras palavras, abater os impostos para que os Estados não pudessem intervir, para protegerem os seus cidadãos);
4º - Requerer aos Estados que privatizassem as suas indústrias (num país isso foi feito de tal forma para se assegurarem que à medida que as empresas fossem privatizadas, fossem vendidas abaixo do seu valor real a investidores externos).
Estas são as quatro linhas de pressão política, que vêm do FMI e do Banco Mundial, o que as pessoas chamam de "Neo-liberalismo"."
"Uma das coisas que achei mais peculiares sobre trabalhar na indústria dos serviços financeiros foi a cultura dos trabalhadores em si. Muitos deles são pessoas muito inteligentes, advogados, contabilistas, banqueiros, altamente treinados através das universidades, pessoas muito privilegiadas. A sua grande maioria odeia os seus trabalhos, os trabalhos são aborrecidos, repetitivos, estúpidos, mas o salário é fantástico! Eles sabem que o trabalho que fazem não vale nada. Eles não criam qualquer valor em nenhum sentido económico desse termo. O que eles fazem é permitir que o capital, que é criado num país e acumulado noutro país, fique concentrado nas mãos de uma minúscula elite da população mundial, talvez não maior do que 3%, possivelmente ainda menor."
"Estima-se que actualmente 11,5 triliões de dólares de riqueza privada sejam geridos em "off-shore" evitando-se o pagamento de impostos nesta situação... Se essa riqueza estivesse a juros até mesmo com uma percentagem modesta, digamos 7% e se o rendimento ficasse sujeito a impostos com um taxa modesta de 30%, os governos do mundo teriam um rendimento adicional de 250 biliões de dólares por ano que poderiam gastar para aliviar a pobreza..."
Este documentário é sem dúvida um excelente trabalho
que deveria ser visto por todos os cidadãos do mundo, pois é
tremendamente esclarecedor! Para quem estiver interessado em conhecer em
profundidade o mundo em que vive, recomendo vivamente!
Através deste vídeo poderemos perceber como nasceu e como funciona o Serviço Nacional de Saúde na Inglaterra, serviço este que ao contrário do que acontece em Portugal, nenhum inglês aceitaria que fosse desmantelado...
"... e não aceitariam a deterioração ou a destruição do Serviço Nacional de saúde."
Tony Benn Former Member of Parliament
Em Inglaterra os médicos são premiados não pelo tempo médio de atendimento ou pelo máximo número de pessoas atendidas por dia, mas sim pela qualidade do seu trabalho, ou seja; pelos resultados do seu empenho no tratamento dos seus doentes!
"O dinheiro que ganhamos, ganhamos pelo que fazemos, por isso, quanto melhor tratarmos os nossos pacientes, mais ganhamos."
"Há um novo sistema e nesse novo sistema, se a maioria dos nosso pacientes tiver uma pressão sanguínea baixa, ou se conseguirmos que a maioria dos pacientes deixe de fumar, ou se conseguirmos que a maioria dos pacientes tenha uma boa saúde mental ou se tiverem colesterol baixo, então pagam-nos mais."
Só lamento não poder assistir a esta realidade em Portugal, país no qual assistimos actualmente a um verdadeiro desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde! E o pior... tudo na maior tranquilidade! Será que interessa ao governo português que os portugueses sejam bem tratados pelos seus médicos, que consigam conquistar uma verdadeira saúde física e mental?
Vejamos...
"Penso que há duas formas de controlar as pessoas: primeiramente, assustando-as e em segundo, desmoralizando-as."
"Uma nação educada, saudável e confiante é mais difícil de governar."
"Um por cento da população mundial detém 80% da riqueza. É incrível que as pessoas tolerem isso. Mas elas são pobres, estão desmoralizadas, estão assustadas. E então, pensam que o mais seguro é seguir ordens e esperar pelo melhor."
Tony Benn Former Member of Parliament
Mais claro, só mesmo a água...
Divulguem! :)
Nota: este vídeo é uma parte de um documentário do realizador Michael Moore, trabalho este de EXCELÊNCIA, que já divulguei neste blog:
Realizador: Greg Becker Ano de lançamento (UK): 2009 Género: Documentário / Biografia / Drama
"Our film, The Living Matrix - The Science of Healing, uncovers new ideas about the intricate web of factors that determine our health. We talk with a group of dedicated scientists, psychologists, bioenergetic researchers and holistic practitioners who are finding healing potential in new places. The documentary brings together academic and independent researchers, practitioners, and science journalists whose work reveals scientific evidence that energy and information fields, not genetics, control health and wellbeing. These include internationally known healer, Dr. Eric Pearl; cellular biologist and former Stanford University professor Dr. Bruce Lipton; author Lynne McTaggart, and former U.S. astronaut Dr. Edgar Mitchell, among others. Through in-person interviews and dramatized video vignettes that document the stories of people who recovered from chronic illness - including a five-year-old boy born with cerebral palsy, an osteopathic doctor with a brain tumor, and a housewife bedridden with chronic fatigue syndrome - the film demonstrates the effectiveness of bioenergetic medicine where traditional medicine has not succeeded."
Podem ver este documentário, no YouTube, legendado (PT)...
Qual a origem de um processo de doença e como é que esta se instala no nosso organismo? Como podemos
activar um processo de cura e o que é necessário para que esta se
realize com sucesso? Estas são algumas questões que frequentemente invadem
a nossa mente...
Este documentário é muito interessante! Através do mesmo, poderemos constatar quão determinantes poderão ser os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas atitudes na conquista ou manutenção da saúde física! Imperdível! Recomendo vivamente!